Em um informe dado ao jornal "Korean Tribune", a LG afirmou que não pretende lançar aparelhos com Windows Phone por agora. Segundo o comunicado, empresa pretende focar nos smartphones com Android.
"O total de unidades com Windows Phone vendidas no mercado global não tem um número significativo", afirmou o porta-voz da empresa ao jornal coreano. Aparentemente, em 2012, o LG Optimus será o único dispositivo da companhia com o sistema operacional da Microsoft.
A empresa, porém, não descartou de vez a produção de aparelhos com o sistema operacional. De acordo com o porta-voz, companhia ainda "fará esforços" para pesquisar novos produtos que possam usar o Windows Phone.
[via UOL]
30 de abril de 2012
26 de abril de 2012
Funcionários da Foxconn brasileira ameaçam greve por falta d’água e alimentação ruim na fábrica
Parece que a Foxconn brasileira, que antes recebia elogios até do sindicato, se descuidou: funcionários denunciaram problemas como falta d’água, alimentação ruim e transporte precário. Por isso, o sindicato diz que cerca de 2.500 trabalhadores ameaçam greve a partir da semana que vem.
O Jornal de Jundiaí informa que os funcionários de uma das fábricas da Foxconn podem entrar em greve a partir de 3 de maio, caso a empresa não resolva os problemas denunciados ao sindicato.
O estopim foi a falta d’água na unidade da rodovia Anhanghuera, onde a Foxconn concentra a fabricação de produtos da Apple. “Não havia água sequer para fazer comida”, diz Evandro Santos, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí. Depois que o sindicato reclamou, a Foxconn contratou caminhões-pipa e trouxe comida de outra fábrica da empresa – mas era tarde para conter a insatisfação.
Um problema puxou outro: os funcionários apontaram que “a qualidade da refeição é muito ruim e o tempo de espera nas filas para alimentação é enorme”, segundo Evandro. Além disso, o número de funcionários cresceu, mas a frota de ônibus para levá-los às fábricas continua a mesma: “muitos trabalhadores são obrigados a viajar em pé” no ônibus, diz Evandro.
Luis Carlos de Oliveira, vice-presidente do sindicato, foi aos EUA para mostrar como a Foxconn brasileira segue à risca a lei trabalhista no país e, mesmo assim, é mais produtiva que as fábricas chinesas. E disse o velho ditado: “trabalhador satisfeito produz mais e melhor” – mas agora, ao que parece, eles estão insatisfeitos. Tome providências rápido, Foxconn: todos estão de olho.
[via Jornal de Jundiaí, MacMagazine, The Next Web e Gizmodo]
O Jornal de Jundiaí informa que os funcionários de uma das fábricas da Foxconn podem entrar em greve a partir de 3 de maio, caso a empresa não resolva os problemas denunciados ao sindicato.
O estopim foi a falta d’água na unidade da rodovia Anhanghuera, onde a Foxconn concentra a fabricação de produtos da Apple. “Não havia água sequer para fazer comida”, diz Evandro Santos, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí. Depois que o sindicato reclamou, a Foxconn contratou caminhões-pipa e trouxe comida de outra fábrica da empresa – mas era tarde para conter a insatisfação.
Um problema puxou outro: os funcionários apontaram que “a qualidade da refeição é muito ruim e o tempo de espera nas filas para alimentação é enorme”, segundo Evandro. Além disso, o número de funcionários cresceu, mas a frota de ônibus para levá-los às fábricas continua a mesma: “muitos trabalhadores são obrigados a viajar em pé” no ônibus, diz Evandro.
Luis Carlos de Oliveira, vice-presidente do sindicato, foi aos EUA para mostrar como a Foxconn brasileira segue à risca a lei trabalhista no país e, mesmo assim, é mais produtiva que as fábricas chinesas. E disse o velho ditado: “trabalhador satisfeito produz mais e melhor” – mas agora, ao que parece, eles estão insatisfeitos. Tome providências rápido, Foxconn: todos estão de olho.
[via Jornal de Jundiaí, MacMagazine, The Next Web e Gizmodo]
25 de abril de 2012
"Uncharted" vai ganhar filme rodado na Amazônia
Uncharted, franquia exclusiva da Sony que estreou no PlayStation 3 e também chegou ao PS Vita, talvez terá a gravação feita no Brasil. "Ainda não temos nenhum contrato assinado, mas queremos e vamos filmar na Amazônia", adiantou Arad à publicação. "O Brasil é um mercado que está crescendo muito e possui todas as condições técnicas de segurar uma produção desse porte."
O filme vai ser baseado no primeiro episódio da série, "Uncharted: Drake's Fortune", lançado em 2007. A franquia ainda tem outros dois jogos para PS3: “Uncharted 2: Among Thieves" (2009) e "Uncharted 3: Drake's Deception" (2011) que, juntos, venderam mais de 17 milhões de cópias no mundo todo. Ainda não há previsão, no entanto, para que os outros jogos também ganhem adaptações para as telonas.
[via Adrenaline]
O filme vai ser baseado no primeiro episódio da série, "Uncharted: Drake's Fortune", lançado em 2007. A franquia ainda tem outros dois jogos para PS3: “Uncharted 2: Among Thieves" (2009) e "Uncharted 3: Drake's Deception" (2011) que, juntos, venderam mais de 17 milhões de cópias no mundo todo. Ainda não há previsão, no entanto, para que os outros jogos também ganhem adaptações para as telonas.
[via Adrenaline]
24 de abril de 2012
Golpe na web ''seleciona'' brasileiros e rouba senha de correntistas do Banco do Brasil
Cibercriminosos criaram um novo golpe por e-mail que rouba dados de conta e senha de correntistas do Banco do Brasil. O ataque, conhecido como phishing (golpistas usam sites fraudulentos parecidos com os originais como isca para atrair vítimas), foi identificado pela empresa de segurança ESET.
Quando o internauta clica no link oferecido via e-mail, os criminosos identificam de onde a pessoa acessa a internet. Se for do Brasil, ela terá acesso à página falsa. Quem estiver no exterior não conseguirá acesso. Segundo a ESET, dessa forma o “sucesso” do golpe é maior. Segundo a ESET, dessa forma o “sucesso” do golpe é maior. Primeiro, há uma probabilidade maior de ele chegar até correntistas do banco entre os internautas do país. Segundo, porque reduz a chance de sobrecarregar o acesso ao site fraudulento, negando acesso aos estrangeiros.
Procurado pelo UOL Tecnologia, o Banco do Brasil informou que "não envia e-mail a seus clientes, nem autoriza qualquer parceiro comercial a fazê-lo em seu nome. O BB também monitora e possui processos de detecção e combate a esses tipos de ataques". A companhia reforça ainda que mantém dicas de segurança aos clientes no site da instituição.
Portanto, ao receber um e-mail em nome da instituição financeira, por mais que a mensagem pareça legítimo, ela deve ser desconsiderada e apagada.
Como funciona
Por e-mail, a vítima recebe a informação de que precisa habilitar “novos recursos de segurança” e o link da página falsa do Banco do Brasil.
Ao acessar a página fraudulenta, que simula o ambiente de banco pela internet, o correntista é induzido a fornecer algumas informações, como agência, conta e senha para “habilitar novos recursos de segurança”.
Depois de passar pela primeira “autenticação falsa”, o internauta fornece mais duas senhas usadas no banco. Ao final, a vítima é avisada que o “procedimento foi concluído com sucesso”.
“A única forma de não ser vítima desse tipo de ação é sempre que for informar dados confidenciais certificar-se de que se trata de uma página confiável. Além disso, o usuário só deve acessar a internet de computadores e dispositivos móveis que tenham um antivírus instalado e atualizado”, alerta Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil.
[via G1]
Quando o internauta clica no link oferecido via e-mail, os criminosos identificam de onde a pessoa acessa a internet. Se for do Brasil, ela terá acesso à página falsa. Quem estiver no exterior não conseguirá acesso. Segundo a ESET, dessa forma o “sucesso” do golpe é maior. Segundo a ESET, dessa forma o “sucesso” do golpe é maior. Primeiro, há uma probabilidade maior de ele chegar até correntistas do banco entre os internautas do país. Segundo, porque reduz a chance de sobrecarregar o acesso ao site fraudulento, negando acesso aos estrangeiros.
Procurado pelo UOL Tecnologia, o Banco do Brasil informou que "não envia e-mail a seus clientes, nem autoriza qualquer parceiro comercial a fazê-lo em seu nome. O BB também monitora e possui processos de detecção e combate a esses tipos de ataques". A companhia reforça ainda que mantém dicas de segurança aos clientes no site da instituição.
Portanto, ao receber um e-mail em nome da instituição financeira, por mais que a mensagem pareça legítimo, ela deve ser desconsiderada e apagada.
Como funciona
Por e-mail, a vítima recebe a informação de que precisa habilitar “novos recursos de segurança” e o link da página falsa do Banco do Brasil.
Ao acessar a página fraudulenta, que simula o ambiente de banco pela internet, o correntista é induzido a fornecer algumas informações, como agência, conta e senha para “habilitar novos recursos de segurança”.
Depois de passar pela primeira “autenticação falsa”, o internauta fornece mais duas senhas usadas no banco. Ao final, a vítima é avisada que o “procedimento foi concluído com sucesso”.
“A única forma de não ser vítima desse tipo de ação é sempre que for informar dados confidenciais certificar-se de que se trata de uma página confiável. Além disso, o usuário só deve acessar a internet de computadores e dispositivos móveis que tenham um antivírus instalado e atualizado”, alerta Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil.
[via G1]
23 de abril de 2012
Primeira empresa de mineração de asteroides será anunciada amanhã
Nesta terça-feira, um grupo de bilionários e ex-cientistas da NASA vai anunciar a Planetary Resources Inc., a primeira empresa de mineração de asteroides na história. Eles dizem que isto vai “acrescentar trilhões de dólares ao PIB global” e vai “ajudar a garantir a prosperidade da humanidade”.
O grupo de investidores e cientistas na equipe da empresa é impressionante:
Mas isso tudo é factível? Ainda não foram divulgados detalhes, mas se eles vão investir milhões de dólares nisso, pode ter certeza de que é factível e será lucrativo. Eles não precisam viajar pelo espaço para pegá-los: há muitos asteroides passando próximo à Terra que podem ser acessíveis. Na verdade, já existem diversos planos na prancheta de cientistas e engenheiros.
Nem precisa dizer que, apesar do resultado desta empreitada provavelmente chegar só em alguns anos, há todo um entusiasmo por trás dela. Se a Planetary Resources tiver sucesso, será uma nova era para a humanidade.
A conferência à imprensa para revelar os objetivos da Planetary Resources será feita no Museum of Flight em Seattle (EUA), amanhã às 14h30 (horário de Brasília), e será exibida online por streaming no link a seguir. Fique atento.
[via Planetary Resources e Gizmodo]
O grupo de investidores e cientistas na equipe da empresa é impressionante:
…incluindo Larry Page e Eric Schmidt, Ph.D., do Google; o cineasta e explorador James Cameron; o presidente da Intentional Software Corporation e ex-chefe de arquitetura de software na Microsoft, Charles Simonyi, Ph.D.; fundador do Sherpalo e membro fundador do Conselho Administrativo do Google, K. Ram Shriram; e o presidente da Hillwood e do Perot Group, Ross Perot Jr.Extrair recursos de asteroides não é uma proposta tão maluca assim, e o retorno sobre o investimento pode ser incrível. Tanto que eles estão convencidos que podem “acrescentar trilhões de dólares ao PIB global”. E o mais importante, isto pode resolver muitas das nossas necessidades materiais, à medida que os recursos na Terra acabam rápido.
Mas isso tudo é factível? Ainda não foram divulgados detalhes, mas se eles vão investir milhões de dólares nisso, pode ter certeza de que é factível e será lucrativo. Eles não precisam viajar pelo espaço para pegá-los: há muitos asteroides passando próximo à Terra que podem ser acessíveis. Na verdade, já existem diversos planos na prancheta de cientistas e engenheiros.
Nem precisa dizer que, apesar do resultado desta empreitada provavelmente chegar só em alguns anos, há todo um entusiasmo por trás dela. Se a Planetary Resources tiver sucesso, será uma nova era para a humanidade.
A conferência à imprensa para revelar os objetivos da Planetary Resources será feita no Museum of Flight em Seattle (EUA), amanhã às 14h30 (horário de Brasília), e será exibida online por streaming no link a seguir. Fique atento.
[via Planetary Resources e Gizmodo]
Brasil cai duas posições na lista de países que mais enviam spam
No primeiro trimestre de 2012, o Braisl deixou de ser o quinto para ser o sétimo país que mais lança mensagens de spam no mundo. De acordo com uma pesquisa feita pela companhia de segurança na internet, Sophos, o País lança 4,3% do total de e-mails não solicitados.
Na última pesquisa, correspondente ao período de julho a setembro de 2011, 5,7% dos spams que circulavam pelo mundo eram brasileiros. A queda também aconteceu no número de mensagens enviadas pelos EUA. Neste mesmo trimestre, os spams norte-americanos eram 11,3% do total, o que fazia o país líder do ranking. No primeiro trimestre deste ano, , no primeiro trimestre deste ano, o país é responsável por 8,3% desse tipo de e-mail.
A Índia é o país que lidera a lista de maiores lançadores de spam do primeiro trimestre, com 9,3% do total. Segundo a Sophos, a maioria dos spans são enviados por computadores de casa que foram comprometidos por hackers.
[via UOL]
Na última pesquisa, correspondente ao período de julho a setembro de 2011, 5,7% dos spams que circulavam pelo mundo eram brasileiros. A queda também aconteceu no número de mensagens enviadas pelos EUA. Neste mesmo trimestre, os spams norte-americanos eram 11,3% do total, o que fazia o país líder do ranking. No primeiro trimestre deste ano, , no primeiro trimestre deste ano, o país é responsável por 8,3% desse tipo de e-mail.
A Índia é o país que lidera a lista de maiores lançadores de spam do primeiro trimestre, com 9,3% do total. Segundo a Sophos, a maioria dos spans são enviados por computadores de casa que foram comprometidos por hackers.
[via UOL]
19 de abril de 2012
44% dos pais dizem em pesquisa que controlam filhos pelo Facebook
Os pais descobriram que acessar redes sociais pode ajudar a saber o que os filhos fazem e com quem conversam. De acordo com pesquisa divulgada pela fabricante de programas de segurança AVG, 44% dos pais controlam os filhos pelo Facebook.
O estudo, chamado de "Digital Coming of Age", entrevistou 4,4 mil país com filhos entre 14 e 17 anos em 11 países. O resultado apontou que mais de um terço teme que a atividade dos filhos nas redes sociais possa prejudicá-los em futuras oportunidades de trabalho. Neste quesito, os espanhóis foram os mais preocupados, respondendo por 65% dos entrevistados. No ranking das preocupações com a interferência das redes sociais na busca do emprego, o segundo lugar ficou com a Itália (57%), seguida de Alemanha (47%), França (45%), Austrália (42%), Estados Unidos (40%), Canadá (38%), Nova Zelândia (37%), Japão (33%) e Reino Unido (30%).
Os britânicos são os que mais suspeitam que as atividades on-line dos filhos apresentam conteúdos relacionados a sexo, com 23% dos entrevistados apontando está preocupação. O ranking tem Austrália com 22%, Estados Unidos e Espanha empatados com 21% e Canadá com 20%. Ainda sobre sexo, nos Estados Unidos e Reino Unido, um quinto dos pais suspeita que seus filhos acessam pornografia no computador e trocam e publicam mensagens explícitas ou abusivas nas mídias sociais.
Os pais entrevistados se preocupam com as fotos dos filhos publicadas no Facebook, com cerca de 50% afirmando que as imagens podem ter localização geográfica, indicando onde eles moram. A confiança nos filhos também é baixa quando o assunto é download ilegal de músicas. Cerca de 45% dos pais espanhóis acreditam que seus filhos baixam canções sem pagar. Na República Checa chega a 35%, 30% na França, 28% no Reino Unido, 27% na Austrália e Nova Zelândia e 19% nos Estados Unidos.
Escola deve ensinar segurança
A pesquisa da AVG também revela que quase metade dos entrevistados acredita que as escolas fazem um bom trabalho para ensinar os jovem a navegar de forma segura na internet. Os pais do Reino Unido são os que mais confiam nas escolas para esta orientação (59%).Em último lugar do ranking ficou a República Checa, onde 31% dos pais acham as escolas efetivas. Já na Espanha, a aprovação das escolas ficou em 54%, 53% na Austrália, 49% nos Estados Unidos, 47% na Nova Zelândia, 44% na Alemanha, 43% no Canadá, 43% na França e 35% na Itália.
[via G1]
O estudo, chamado de "Digital Coming of Age", entrevistou 4,4 mil país com filhos entre 14 e 17 anos em 11 países. O resultado apontou que mais de um terço teme que a atividade dos filhos nas redes sociais possa prejudicá-los em futuras oportunidades de trabalho. Neste quesito, os espanhóis foram os mais preocupados, respondendo por 65% dos entrevistados. No ranking das preocupações com a interferência das redes sociais na busca do emprego, o segundo lugar ficou com a Itália (57%), seguida de Alemanha (47%), França (45%), Austrália (42%), Estados Unidos (40%), Canadá (38%), Nova Zelândia (37%), Japão (33%) e Reino Unido (30%).
Os britânicos são os que mais suspeitam que as atividades on-line dos filhos apresentam conteúdos relacionados a sexo, com 23% dos entrevistados apontando está preocupação. O ranking tem Austrália com 22%, Estados Unidos e Espanha empatados com 21% e Canadá com 20%. Ainda sobre sexo, nos Estados Unidos e Reino Unido, um quinto dos pais suspeita que seus filhos acessam pornografia no computador e trocam e publicam mensagens explícitas ou abusivas nas mídias sociais.
Os pais entrevistados se preocupam com as fotos dos filhos publicadas no Facebook, com cerca de 50% afirmando que as imagens podem ter localização geográfica, indicando onde eles moram. A confiança nos filhos também é baixa quando o assunto é download ilegal de músicas. Cerca de 45% dos pais espanhóis acreditam que seus filhos baixam canções sem pagar. Na República Checa chega a 35%, 30% na França, 28% no Reino Unido, 27% na Austrália e Nova Zelândia e 19% nos Estados Unidos.
Escola deve ensinar segurança
A pesquisa da AVG também revela que quase metade dos entrevistados acredita que as escolas fazem um bom trabalho para ensinar os jovem a navegar de forma segura na internet. Os pais do Reino Unido são os que mais confiam nas escolas para esta orientação (59%).Em último lugar do ranking ficou a República Checa, onde 31% dos pais acham as escolas efetivas. Já na Espanha, a aprovação das escolas ficou em 54%, 53% na Austrália, 49% nos Estados Unidos, 47% na Nova Zelândia, 44% na Alemanha, 43% no Canadá, 43% na França e 35% na Itália.
[via G1]
18 de abril de 2012
Polícia prende hacker de 15 anos que invadiu 259 sites em 90 dias
Autoridades austríacas prenderam na semana passada um estudante de 15 anos acusado de invadir 259 empresas, 30 delas do próprio país, em um período de 90 dias – o que significa que ele invadiu quase 3 sites por dia. As informações são do site "Kurier". Ele confessou os crimes após ser encontrado pela polícia.
A onda de ataques realizada pelo adolescente fazia parte de uma competição de um fórum on-line do qual ele participava. O site dava "pontos" para quem realizava mais ataques, fornecendo também ferramentas de ataque que o suspeito teria usado.
Depois dos três meses de atividade, o jovem estava entre os 50 membros mais ativos da comunidade, que tinha mais de 2 mil participantes. Segundo o "Kurier", o estudante foi para o mundo virtual procurar reconhecimento "por falta de contatos sociais".
Apesar de usar o apelido "'ACK!3STX' em seus ataques e um software de anonimato para esconder seus rastros, seus esforços teriam falhado em algum momento e permitido que a polícia o encontrasse.
[via G1]
A onda de ataques realizada pelo adolescente fazia parte de uma competição de um fórum on-line do qual ele participava. O site dava "pontos" para quem realizava mais ataques, fornecendo também ferramentas de ataque que o suspeito teria usado.
Depois dos três meses de atividade, o jovem estava entre os 50 membros mais ativos da comunidade, que tinha mais de 2 mil participantes. Segundo o "Kurier", o estudante foi para o mundo virtual procurar reconhecimento "por falta de contatos sociais".
Apesar de usar o apelido "'ACK!3STX' em seus ataques e um software de anonimato para esconder seus rastros, seus esforços teriam falhado em algum momento e permitido que a polícia o encontrasse.
[via G1]
Facebook ultrapassa Google em número de visitantes no Brasil
O Facebook já pode ser considerado maior que o Google em número de acessos aqui no Brasil. Pelo menos foi o que aconteceu no último final de semana. A rede social passou o Google como site mais visitado no País no último fim de semana pela primeira vez. O dado foi levantado pela empresa Experian Marketing Services. As informações são da Reuters.
A rede social atingiu 10,86 por cento das visitas no sábado e 10,98 por cento no domingo, ante 10,85 e 10,55 por cento de visitas ao site de buscas, respectivamente. O número de visitas registradas pelo Facebook no Brasil cresceu 86,73 por cento nos últimos seis meses, segundo a empresa de pesquisa.
Em 19 de dezembro, o Facebook superou a visitação da rede social rival Orkut, controlada pelo Google, consolidando a posição a partir de 9 de janeiro, segundo a Experian.
[via NE10]
A rede social atingiu 10,86 por cento das visitas no sábado e 10,98 por cento no domingo, ante 10,85 e 10,55 por cento de visitas ao site de buscas, respectivamente. O número de visitas registradas pelo Facebook no Brasil cresceu 86,73 por cento nos últimos seis meses, segundo a empresa de pesquisa.
Em 19 de dezembro, o Facebook superou a visitação da rede social rival Orkut, controlada pelo Google, consolidando a posição a partir de 9 de janeiro, segundo a Experian.
[via NE10]
Segundo operadoras, Lumia não é páreo para iPhone e Android
A recém lançada linha de smartphones Lumia, da Nokia, que trouxe à tona o Windows Phone, tem dado o que falar. Mas, segundo fontes internas de quatro grandes empresas de telecomunicações, já há uma conclusão a ser tirada: os Lumia não conseguirão competir com iPhones e Androids.
Segundo a Reuters, os altos preços para um produto que não traz inovação, aliado a um marketing pobre e recentes problemas envolvendo software, farão com que as chances da Nokia sobressair nesse mercado sejam pequenas.
Um dos porta-vozes das operadoras diz que "se eles reduzissem o preço, acho que venderiam mais". Ele explica que talvez valha a pena perder um pouco da margem de lucro para ver os aparelhos saindo das lojas.
Um executivo encarregado dos dispositivos móveis de uma operadora de telefonia europeia diz que "ninguém entra na loja e pergunta sobre o Windows Phone". Ele explica que, com os Lumia, a Nokia acabou trazendo pra si própria um desafio em dose dupla: "restaurar sua credibilidade em termos de produção de hardware e ter sucesso com o sistema operacional da Microsoft", diz.
Ele afirma ainda que, pelo fato de as pessoas estarem muito acostumadas a ver o Windows no PC, "seria muito mais fácil vender o Lumia se ele viesse com o mesmo hardware, mas com Android". Para John Strand, consultor de telecomunicações, o caso é mais sério: "Mesmo que as operadoras começassem a oferecer os Nokias de graça, eles não fariam sucesso".
[via Olhar Digital]
Segundo a Reuters, os altos preços para um produto que não traz inovação, aliado a um marketing pobre e recentes problemas envolvendo software, farão com que as chances da Nokia sobressair nesse mercado sejam pequenas.
Um dos porta-vozes das operadoras diz que "se eles reduzissem o preço, acho que venderiam mais". Ele explica que talvez valha a pena perder um pouco da margem de lucro para ver os aparelhos saindo das lojas.
Um executivo encarregado dos dispositivos móveis de uma operadora de telefonia europeia diz que "ninguém entra na loja e pergunta sobre o Windows Phone". Ele explica que, com os Lumia, a Nokia acabou trazendo pra si própria um desafio em dose dupla: "restaurar sua credibilidade em termos de produção de hardware e ter sucesso com o sistema operacional da Microsoft", diz.
Ele afirma ainda que, pelo fato de as pessoas estarem muito acostumadas a ver o Windows no PC, "seria muito mais fácil vender o Lumia se ele viesse com o mesmo hardware, mas com Android". Para John Strand, consultor de telecomunicações, o caso é mais sério: "Mesmo que as operadoras começassem a oferecer os Nokias de graça, eles não fariam sucesso".
[via Olhar Digital]
17 de abril de 2012
Novo iPad deve chegar ao Brasil em 12 de maio
A Apple começou a negociar com seus principais parceiros brasileiros o início das vendas do novo iPad, que foi homologado pela Anatel na semana passada. A informação foi cedida à Info por fontes não identificadas do varejo, que ainda afirmam que as vendas começarão na madrugada do dia 11 para 12 de maio.
Ainda segundo essas fontes, o preço do modelo de entrada, com 16GB de armazenamento e apenas Wi-Fi, ficará em torno de R$1.700, mais caro que o modelo atual, vendido a partir de R$1.399.
Mesmo com a chegada do novo modelo, o iPad 2 continuará sendo comercializado no país. Inclusive, maio marcará a chegada das unidades fabricadas na Foxconn de Jundiaí, em São Paulo. A expectativa é que, com isso, o preço do tablet seja reduzido em até 20% graças as isenções fiscais previstas na Lei do Bem.
No próximo dia 27 de abril, mais 12 países receberão o novo iPad, mas o Brasil ainda não está incluído nesse grupo.
[via Adrenaline]
Ainda segundo essas fontes, o preço do modelo de entrada, com 16GB de armazenamento e apenas Wi-Fi, ficará em torno de R$1.700, mais caro que o modelo atual, vendido a partir de R$1.399.
Mesmo com a chegada do novo modelo, o iPad 2 continuará sendo comercializado no país. Inclusive, maio marcará a chegada das unidades fabricadas na Foxconn de Jundiaí, em São Paulo. A expectativa é que, com isso, o preço do tablet seja reduzido em até 20% graças as isenções fiscais previstas na Lei do Bem.
No próximo dia 27 de abril, mais 12 países receberão o novo iPad, mas o Brasil ainda não está incluído nesse grupo.
[via Adrenaline]
16 de abril de 2012
Cofundador do Google diz que governos são contra 'web aberta'
O cofundador do Google, Sergey Brin, afirmou que está preocupado com o futuro da internet. Em entrevista ao jornal britânico "The Guardian", ele afirmou que "há forças muito poderosas que se alinharam contra a internet aberta em todos os lados do mundo".
Brin acredita que os governos de países pressionam as empresas e provedores de internet, tentando controlar o fluxo de informação na web, fazendo com que eles sejam a principal ameaça à liberdade da internet no mundo.
Outros vilões, segundo ele, são a indústria do entretenimento, que tenta acabar com a pirataria, e empresas como Apple e Facebook, que controlam quais programas podem ser lançados em suas plataformas. "Estou mais preocupado com isso agora do que estava no passado. É assustador", disse.
O executivo acusa o Facebook de não querer compartilhar dados de seus usuários com outras empresas, e diz que seria "impossível criar uma companhia como o Google se a internet fosse dominada pela rede social". "Você tem que jogar com as regras deles, que são muito restritivas".
Em nome da internet livre, o Google encerrou uma série de operações na China em janeiro de 2010, tentando evitar que o governo do país pudesse acessar informações dos usuários e controlasse o fluxo de informações na web. A empresa mantém o sistema operacional móvel Android aberto para desenvolvedores. Recentemente, por conta de críticas quanto a privacidade dos dados dos usuários em seus serviços, a empresa mudou sua política de privacidade.
"Fazemos o possível para proteger as informações. Se tivéssemos uma varinha mágica e não sermos obrigados a responder às leis dos Estados Unidos, seria ótimo. Se vivêssemos em uma jurisdição mágica em que todos no mundo confiássem, também seria ótimo. Estamos fazendo o melhor possível", disse Brin ao "The Guardian".
[via G1]
Brin acredita que os governos de países pressionam as empresas e provedores de internet, tentando controlar o fluxo de informação na web, fazendo com que eles sejam a principal ameaça à liberdade da internet no mundo.
Outros vilões, segundo ele, são a indústria do entretenimento, que tenta acabar com a pirataria, e empresas como Apple e Facebook, que controlam quais programas podem ser lançados em suas plataformas. "Estou mais preocupado com isso agora do que estava no passado. É assustador", disse.
O executivo acusa o Facebook de não querer compartilhar dados de seus usuários com outras empresas, e diz que seria "impossível criar uma companhia como o Google se a internet fosse dominada pela rede social". "Você tem que jogar com as regras deles, que são muito restritivas".
Em nome da internet livre, o Google encerrou uma série de operações na China em janeiro de 2010, tentando evitar que o governo do país pudesse acessar informações dos usuários e controlasse o fluxo de informações na web. A empresa mantém o sistema operacional móvel Android aberto para desenvolvedores. Recentemente, por conta de críticas quanto a privacidade dos dados dos usuários em seus serviços, a empresa mudou sua política de privacidade.
"Fazemos o possível para proteger as informações. Se tivéssemos uma varinha mágica e não sermos obrigados a responder às leis dos Estados Unidos, seria ótimo. Se vivêssemos em uma jurisdição mágica em que todos no mundo confiássem, também seria ótimo. Estamos fazendo o melhor possível", disse Brin ao "The Guardian".
[via G1]
Apple desenvolve ferramenta que ajuda leigos a desenvolver aplicativos
A Apple acaba de pedir registro de patente de uma ferramenta que ajuda não-desenvolvedores a criar aplicativos para sua plataforma. Se você já acha que o ecossistema do iOS é grande atualmente, com cerca de 600 mil apps criados para iPhone e iPad, imagina o tamanho que ele pode ficar quando isto se tornar realidade?
Segundo o site TechCrunch, a ferramenta vai funcionar como um construtor de aplicativo básico, porém, vai seguir algumas exigências da própria fabricante. O programa serviria para aumentar a quantidade de opções na App Store, além de mostrar aos leigos que existem ferramentas como esta, que possibilitam que qualquer pessoa desenvolva um app mesmo sem saber programar.
O software criado pela Apple será simples de mexer e vai funcionar em um esquema de copiar e colar os itens nos locais apropriados. Veja abaixo uma simulação da interface do programa de criação de apps.
[via Olhar Digital]
Segundo o site TechCrunch, a ferramenta vai funcionar como um construtor de aplicativo básico, porém, vai seguir algumas exigências da própria fabricante. O programa serviria para aumentar a quantidade de opções na App Store, além de mostrar aos leigos que existem ferramentas como esta, que possibilitam que qualquer pessoa desenvolva um app mesmo sem saber programar.
O software criado pela Apple será simples de mexer e vai funcionar em um esquema de copiar e colar os itens nos locais apropriados. Veja abaixo uma simulação da interface do programa de criação de apps.
[via Olhar Digital]
13 de abril de 2012
Criador de 'Super Mario' diz ser fã de 'Angry Birds'
O criador da série de games "Super Mario", da Nintendo, Shigeru Miyamoto, declarou em entrevista para a revista especializada em games "Edge" que é um grande fã do game "Angry Birds", da desenvolvedora finlandesa Rovio.
"Geralmente, eu não respondo a este tipo de perguntas", disse, "mas um jogo 'não-Nintendo' que joguei e gostei foi 'Angry Birds'". Ele conversou com a publicação durante divulgação do serviço de guia do museu do Louvre, em Paris, que utiliza o portátil Nintendo 3DS.
"O que eu mais gosto em 'Angry Birds' é que ele tem algo bem tradicional dos videogames, mas, ao mesmo tempo, tem um lado muito criativo. Você consegue perceber que eles [a Rovio] se divertiram na criação do jogo. E é isso que eu mais gosto".
Miyamoto disse ainda que "fica de olho" em jogos para celulares, mas que "não tem muito tempo para jogá-los. "Este tipo de ambiente [ games para smartphones] nos inspira a tentar sempre mais e criar jogos inesperados".
De acordo com a 'Edge', é curioso ver a mente criativa da Nintendo comentando sobre um game para smartphone, um dos principais concorrentes dos jogos portáteis da companhia. Durante o evento Game Developers Conference de 2011, realizado na cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, o presidente da empresa, Satoru Iwata, criticou o que chamou de "games baratos de celular". Enquanto os jogos para portáteis da Nintendo custam entre US$ 30 e US$ 40, os jogos como "Angry Birds" custam US$ 1.
[via G1]
"Geralmente, eu não respondo a este tipo de perguntas", disse, "mas um jogo 'não-Nintendo' que joguei e gostei foi 'Angry Birds'". Ele conversou com a publicação durante divulgação do serviço de guia do museu do Louvre, em Paris, que utiliza o portátil Nintendo 3DS.
"O que eu mais gosto em 'Angry Birds' é que ele tem algo bem tradicional dos videogames, mas, ao mesmo tempo, tem um lado muito criativo. Você consegue perceber que eles [a Rovio] se divertiram na criação do jogo. E é isso que eu mais gosto".
Miyamoto disse ainda que "fica de olho" em jogos para celulares, mas que "não tem muito tempo para jogá-los. "Este tipo de ambiente [ games para smartphones] nos inspira a tentar sempre mais e criar jogos inesperados".
De acordo com a 'Edge', é curioso ver a mente criativa da Nintendo comentando sobre um game para smartphone, um dos principais concorrentes dos jogos portáteis da companhia. Durante o evento Game Developers Conference de 2011, realizado na cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, o presidente da empresa, Satoru Iwata, criticou o que chamou de "games baratos de celular". Enquanto os jogos para portáteis da Nintendo custam entre US$ 30 e US$ 40, os jogos como "Angry Birds" custam US$ 1.
[via G1]
12 de abril de 2012
Max Payne para iOS já disponível na App Store americana!
Como prometido para esta semana, Max Payne acaba de chegar à App Store. Os requisitos mínimos para tal jogo é o iOS 4.2 ou superior de iPads e/ou iPhones/iPods touch, pesa 1,11GB e custa US$3. [App Store americana]
11 de abril de 2012
Facebook não garante privacidade
Depois de pesquisar as redes sociais – em especial o Facebook – e os hábitos dos seus usuários por mais de dois anos, afirmo: por mais controle e segurança que exista na rede social mais popular do mundo, em nenhum grau é possível garantir privacidade.
Por mais que alguém se utilize de instrumentos de privacidade física, como o controle de senhas e limitações de acesso ao seu perfil para apenas determinadas pessoas, o que é exposto no Facebook para este grupo seleto não é objeto de seu controle.
O estudo, conduzido em nível de mestrado na Universidade Braz Cubas de Mogi das Cruzes, deixa claro alguns pontos, principalmente na maneira como cada pessoa interpreta aquilo que vê. Este é um fenômeno semiótico, que quer dizer “a maneira como eu, usuário do Facebook, tiro conclusões a respeito de determinadas pessoas com base em fotos inseridas, textos ou informações sobre o seu perfil”, em outras palavras, aquele que insere informações no Facebook não tem a menor ideia de como será interpretado e fica a mercê de um conceito – ou preconceitos – a respeito.
Todo indivíduo fica à sombra da descoberta por outras pessoas de uma nova identidade a seu respeito, que pode gerar admiração ou repulsa e não falamos de uma análise psicológica, mas sim de um conjunto de fatores que dizem por si só.
A pesquisa analisou algumas “personagens” da internet, incluindo personalidades como: cantores, apresentadores de TV e jogadores de futebol e conseguiu determinar características que certamente não são vistas ao primeiro, segundo, terceiro encontro, por exemplo.
Risco
Algumas pessoas entram no Facebook e acreditam: ali não terão sua intimidade invadida pelo simples fato de limitarem o acesso a determinadas pessoas.
Fazem um paralelo com a ideia: “seria o mesmo que permitir que somente apenas algumas pessoas frequentassem minha casa”. Entretanto, as pessoas podem contar para outras pessoas suas percepções e interpretar da forma que bem entender.
Parafraseando o Big Brother, personagem do livro de Orwell – 1984, pode-se afirmar que não há um caso sequer que não fora possível descobrir algo sobre determinada pessoa. Mesmo no perfil mais discreto e restrito é possível encontrar ou deduzir algo a respeito do proprietário com grandes chances de acerto.
A técnica utilizada para a descoberta das identidades ocultas é a semiótica greimasiana, uma disciplina de origem francesa que estuda os símbolos que o ser humano transmite, seja ao escrever, ao colocar uma foto, ao expor seus hábitos, suas tribos. Com ela, é possível determinar algumas características, em especial o que o usuário pretende dizer disso tudo, ou qual o recado ele quer mandar e nem imagina que está escrito lá.
Recomendação
Para todas as pessoas que não desejam ver suas vidas expostas, não usem as redes sociais, em especial o Facebook.
E não é radicalismo, sim realismo. Entretanto, na condição de especialista em marketing lembro: num mundo moderno, a comunicação é ponto-chave para o sucesso nos negócios, no relacionamento e na vida.
Então, é melhor acostumar-se com o Big Brother do que ficar encapsulado num mundo offline.
[via Web Inider]
Por mais que alguém se utilize de instrumentos de privacidade física, como o controle de senhas e limitações de acesso ao seu perfil para apenas determinadas pessoas, o que é exposto no Facebook para este grupo seleto não é objeto de seu controle.
O estudo, conduzido em nível de mestrado na Universidade Braz Cubas de Mogi das Cruzes, deixa claro alguns pontos, principalmente na maneira como cada pessoa interpreta aquilo que vê. Este é um fenômeno semiótico, que quer dizer “a maneira como eu, usuário do Facebook, tiro conclusões a respeito de determinadas pessoas com base em fotos inseridas, textos ou informações sobre o seu perfil”, em outras palavras, aquele que insere informações no Facebook não tem a menor ideia de como será interpretado e fica a mercê de um conceito – ou preconceitos – a respeito.
Todo indivíduo fica à sombra da descoberta por outras pessoas de uma nova identidade a seu respeito, que pode gerar admiração ou repulsa e não falamos de uma análise psicológica, mas sim de um conjunto de fatores que dizem por si só.
A pesquisa analisou algumas “personagens” da internet, incluindo personalidades como: cantores, apresentadores de TV e jogadores de futebol e conseguiu determinar características que certamente não são vistas ao primeiro, segundo, terceiro encontro, por exemplo.
Risco
Algumas pessoas entram no Facebook e acreditam: ali não terão sua intimidade invadida pelo simples fato de limitarem o acesso a determinadas pessoas.
Fazem um paralelo com a ideia: “seria o mesmo que permitir que somente apenas algumas pessoas frequentassem minha casa”. Entretanto, as pessoas podem contar para outras pessoas suas percepções e interpretar da forma que bem entender.
Parafraseando o Big Brother, personagem do livro de Orwell – 1984, pode-se afirmar que não há um caso sequer que não fora possível descobrir algo sobre determinada pessoa. Mesmo no perfil mais discreto e restrito é possível encontrar ou deduzir algo a respeito do proprietário com grandes chances de acerto.
A técnica utilizada para a descoberta das identidades ocultas é a semiótica greimasiana, uma disciplina de origem francesa que estuda os símbolos que o ser humano transmite, seja ao escrever, ao colocar uma foto, ao expor seus hábitos, suas tribos. Com ela, é possível determinar algumas características, em especial o que o usuário pretende dizer disso tudo, ou qual o recado ele quer mandar e nem imagina que está escrito lá.
Recomendação
Para todas as pessoas que não desejam ver suas vidas expostas, não usem as redes sociais, em especial o Facebook.
E não é radicalismo, sim realismo. Entretanto, na condição de especialista em marketing lembro: num mundo moderno, a comunicação é ponto-chave para o sucesso nos negócios, no relacionamento e na vida.
Então, é melhor acostumar-se com o Big Brother do que ficar encapsulado num mundo offline.
[via Web Inider]
10 de abril de 2012
Jack Tramiel, pioneiro do computador pessoal, morre aos 83
Jack Tramiel, um industrial pioneiro que fundou a companhia que criou o computador caseiro “Commodore 64” e ajudou a popularizar os computadores, morreu no domingo (8) aos 83 anos. Leonard, filho de Tramiel e físico, confirmou a morte do pai.
Tramiel, polonês filho de imigrantes judeus que sobreviveram ao campo de concentração de Auschwitz, mudou-se para os Estados Unidos no final dos anos 1940 e iniciou sua carreira mantendo máquinas de escrever para o Exército norte-americano.
Depois, ele lançou sua própria companhia de reparação de máquinas de escrever, a Commodore International. Em 1962, a empresa evoluiu para a construção de calculadoras, até chegar aos computadores pessoais. O PC mais vendido foi o Commodore 64, lançado em 1982.
Em 1984, conforme o site “Cnet”, Tramiel comprou a divisão de consumo da Atari, que estava passando por momentos difíceis. Ele permaneceu na Atari até 1996 e supervisionou uma série de produtos, incluindo o Atari ST.
[via G1]
Tramiel, polonês filho de imigrantes judeus que sobreviveram ao campo de concentração de Auschwitz, mudou-se para os Estados Unidos no final dos anos 1940 e iniciou sua carreira mantendo máquinas de escrever para o Exército norte-americano.
Depois, ele lançou sua própria companhia de reparação de máquinas de escrever, a Commodore International. Em 1962, a empresa evoluiu para a construção de calculadoras, até chegar aos computadores pessoais. O PC mais vendido foi o Commodore 64, lançado em 1982.
Em 1984, conforme o site “Cnet”, Tramiel comprou a divisão de consumo da Atari, que estava passando por momentos difíceis. Ele permaneceu na Atari até 1996 e supervisionou uma série de produtos, incluindo o Atari ST.
[via G1]
Aos 24, brasileiro ajudou a fundar o Instagram, comprado pelo Facebook
Com apenas 24 anos, o brasileiro Mike Krieger ajudou a fundar o Instagram, aplicativo que aplica filtros às fotos e as compartilha em redes sociais – já foram feitos mais de 30 milhões de downloads do programa. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou a aquisição da empresa nesta segunda-feira (9), em negócio estimado em US$ 1 bilhão, que seria pago em ações e dinheiro.
Como o Instagram não é uma empresa aberta, não se sabe ao certo se o brasileiro tem uma porcentagem de ações da companhia. Segundo a revista "Wired", Krieger tem 10% da empresa e levaria US$ 100 milhões com a aquisição do Facebook --a publicação cita pessoas próximas à companhia.
O brasileiro passou a maior parte de sua vida em São Paulo e se mudou para os Estados Unidos em 2004, para estudar na Universidade Stanford. Antes de ser convidado a fazer parte da fundação do Instagram, ele chegou a trabalhar na Meebo, empresa relacionada à área de mensageiros instantâneos.
Em março de 2010, se juntou a Kevin Systrom para criar um produto que, na época, se chamava Burbn e que acabou se transformando no Instagram. Systrom, que é o atual CEO da empresa, também frequentou a Universidade Stanford e foi estagiário na Odeo, empresa que se tornaria o Twitter. O executivo também passou alguns anos trabalhando no Google, com produtos como o Gmail.
[via G1]
Como o Instagram não é uma empresa aberta, não se sabe ao certo se o brasileiro tem uma porcentagem de ações da companhia. Segundo a revista "Wired", Krieger tem 10% da empresa e levaria US$ 100 milhões com a aquisição do Facebook --a publicação cita pessoas próximas à companhia.
O brasileiro passou a maior parte de sua vida em São Paulo e se mudou para os Estados Unidos em 2004, para estudar na Universidade Stanford. Antes de ser convidado a fazer parte da fundação do Instagram, ele chegou a trabalhar na Meebo, empresa relacionada à área de mensageiros instantâneos.
Em março de 2010, se juntou a Kevin Systrom para criar um produto que, na época, se chamava Burbn e que acabou se transformando no Instagram. Systrom, que é o atual CEO da empresa, também frequentou a Universidade Stanford e foi estagiário na Odeo, empresa que se tornaria o Twitter. O executivo também passou alguns anos trabalhando no Google, com produtos como o Gmail.
[via G1]
Instagram para Android atinge 5 milhões de downloads em seis dias
A versão do aplicativo Instagram para Android atingiu 5 milhão de downloads em menos de uma semana após seu lançamento. O programa, que foi comprado pelo Facebook por US$ 1 bilhão, foi disponibilizado na última terça-feira (3) para usuários Android, sistema operacional do Google.
Conforme a página do Instagram na loja Google Play (acesse aqui), as instalações do aplicativo estão entre 5 milhões e 10 milhões de downloads. Até segunda-feira à noite (9), o número estava na faixa entre 1 milhão e 5 milhões.
Anteriormente, apenas usuários iOS, da Apple, podiam usar o aplicativo. Conforme o site “The Next Web”, o Instagram para a plataforma iOS levou seis meses para alcançar 5 milhões de usuários.
O aplicativo, que permite aplicar filtros às fotos e compartilhá-las em redes sociais, teve sua compra anunciada pelo Facebook na segunda-feira (9), em um negócio estimado em US$ 1 bilhão. Considerado o "aplicativo do ano de 2011" pela Apple, o programa gratuito para celular e tablet já teve, ao menos, 30 milhões de downloads.
Os usuários do Instagram no Android têm quase todas as funções do iOS, com exceção de ferramentas como o "blur", que deixa algumas partes da foto fora de foco. O modo de seleção das fotos que receberão os filtros também é diferente – mudou a escolha entre uma imagem da galeria de fotos e uma feita na hora.
[via G1]
Conforme a página do Instagram na loja Google Play (acesse aqui), as instalações do aplicativo estão entre 5 milhões e 10 milhões de downloads. Até segunda-feira à noite (9), o número estava na faixa entre 1 milhão e 5 milhões.
Anteriormente, apenas usuários iOS, da Apple, podiam usar o aplicativo. Conforme o site “The Next Web”, o Instagram para a plataforma iOS levou seis meses para alcançar 5 milhões de usuários.
O aplicativo, que permite aplicar filtros às fotos e compartilhá-las em redes sociais, teve sua compra anunciada pelo Facebook na segunda-feira (9), em um negócio estimado em US$ 1 bilhão. Considerado o "aplicativo do ano de 2011" pela Apple, o programa gratuito para celular e tablet já teve, ao menos, 30 milhões de downloads.
Os usuários do Instagram no Android têm quase todas as funções do iOS, com exceção de ferramentas como o "blur", que deixa algumas partes da foto fora de foco. O modo de seleção das fotos que receberão os filtros também é diferente – mudou a escolha entre uma imagem da galeria de fotos e uma feita na hora.
[via G1]
9 de abril de 2012
Microsoft compra US$ 1 bilhão em patentes da AOL
A Microsoft fechou um acordo para a compra de mais de 800 patentes da AOL por pouco mais de US$ 1 bilhão, informou a companhia de serviços e conteúdo para internet nesta segunda-feira (9).
A AOL continuará a deter 300 patentes, que incluem os segmentos de anúncios, busca e mapeamento e disse ter recebido licenciamento das patentes vendidas à Microsoft. O CEO da AOL, Tim Armstrong, afirmou em memorando aos funcionários da empresa que as patentes vendidas envolvem “tecnologias essenciais e estratégicas”.
A companhia de serviços e conteúdo para internet disse que planeja retornar uma "significativa porção da arrecadação da venda" para seus acionistas.
Por enquanto, não está claro como a Microsoft deverá utilizar as patentes compradas, segundo o site especializado em tecnologia “TechCrunch”. Entre as tecnologias compradas, algumas estão relacionadas a dispositivos móveis e serviços de mensagens instantâneas, além de serviços baseados em localização e entrega de conteúdo personalizado – que podem ser usadas pela Microsoft, por exemplo, no sistema móvel Windows Phone e no buscador Bing.
"Este é um portfólio valioso que temos seguido por anos e analisado em detalhes por meses", disse o conselheiro geral da Microsoft, Brad Smith, segundo a "Reuters".
A AOL têm se esforçado nos últimos anos para se manter “viva” no mercado web. No ano passado, a empresa anunciou que iria se reorganizar, após uma série de demissões de funcionários, reforçando sua divisão de serviços web.
A transação inclui a venda de uma unidade da AOL, e por isso a empresa espera registrar uma perda de capital por motivos fiscais. Se o negócio não for concretizado, a Microsoft terá de pagar à empresa uma taxa de terminação de 211,2 milhões de dólares, informou a AOL em um documento regulatório.
O acordo só deve ser concluído no final do ano, pois depende ainda de aprovação de órgãos reguladores nos Estados Unidos.
[via UOL]
A AOL continuará a deter 300 patentes, que incluem os segmentos de anúncios, busca e mapeamento e disse ter recebido licenciamento das patentes vendidas à Microsoft. O CEO da AOL, Tim Armstrong, afirmou em memorando aos funcionários da empresa que as patentes vendidas envolvem “tecnologias essenciais e estratégicas”.
A companhia de serviços e conteúdo para internet disse que planeja retornar uma "significativa porção da arrecadação da venda" para seus acionistas.
Por enquanto, não está claro como a Microsoft deverá utilizar as patentes compradas, segundo o site especializado em tecnologia “TechCrunch”. Entre as tecnologias compradas, algumas estão relacionadas a dispositivos móveis e serviços de mensagens instantâneas, além de serviços baseados em localização e entrega de conteúdo personalizado – que podem ser usadas pela Microsoft, por exemplo, no sistema móvel Windows Phone e no buscador Bing.
"Este é um portfólio valioso que temos seguido por anos e analisado em detalhes por meses", disse o conselheiro geral da Microsoft, Brad Smith, segundo a "Reuters".
A AOL têm se esforçado nos últimos anos para se manter “viva” no mercado web. No ano passado, a empresa anunciou que iria se reorganizar, após uma série de demissões de funcionários, reforçando sua divisão de serviços web.
A transação inclui a venda de uma unidade da AOL, e por isso a empresa espera registrar uma perda de capital por motivos fiscais. Se o negócio não for concretizado, a Microsoft terá de pagar à empresa uma taxa de terminação de 211,2 milhões de dólares, informou a AOL em um documento regulatório.
O acordo só deve ser concluído no final do ano, pois depende ainda de aprovação de órgãos reguladores nos Estados Unidos.
[via UOL]
5 de abril de 2012
Electronic Arts é eleita a pior empresa americana
Enquanto a Apple vem conquistando uma posição tranquila e positiva na percepção dos consumidores americanos, a desenvolvedora de games Electronic Arts parece ir pro lado contrário.
Listando alguns casos recentes da lista #FAIL da empresa, ela retirou Battlefield 3 da App Store depois de uma leva de críticas negativas; depois os servidores não aguentaram The Simpsons: Tapped Out e acabou em outro título retirado da loja; vale lembrar ainda da recente fúria dos fãs que não gostaram do final de Mass Effect 3, somado à versão xexelenta da franquia lançada para iOS.
Saindo um pouco do nosso foco “Apple”, ela também é vista com maus olhos por algumas práticas no mercado de jogos, como comprar outras empresas e fechá-las (ou mudá-las por completo) em seguida, e também por abusar da venda de DLC — pacotes vendidos separadamente por download.
Nessa coleção de reclamações, a comunidade gamer fez com que o nome da EA bombasse nas pesquisas do famoso site The Consumerist, ganhando o título de “Worst Company in America”.
O mais tenso dessa história é que o título dado à EA deixou pra trás empresas cuja reputação é mais suja que tela de iPad em exposição de hipermercado brasileiro, como a Bank of America. Fica o debate: causar um rebuliço no mercado de jogos é mais grave que a corrupção de um banco? Como disse um editor da Forbes:
[via MacMagazine]
Listando alguns casos recentes da lista #FAIL da empresa, ela retirou Battlefield 3 da App Store depois de uma leva de críticas negativas; depois os servidores não aguentaram The Simpsons: Tapped Out e acabou em outro título retirado da loja; vale lembrar ainda da recente fúria dos fãs que não gostaram do final de Mass Effect 3, somado à versão xexelenta da franquia lançada para iOS.
Saindo um pouco do nosso foco “Apple”, ela também é vista com maus olhos por algumas práticas no mercado de jogos, como comprar outras empresas e fechá-las (ou mudá-las por completo) em seguida, e também por abusar da venda de DLC — pacotes vendidos separadamente por download.
Nessa coleção de reclamações, a comunidade gamer fez com que o nome da EA bombasse nas pesquisas do famoso site The Consumerist, ganhando o título de “Worst Company in America”.
O mais tenso dessa história é que o título dado à EA deixou pra trás empresas cuja reputação é mais suja que tela de iPad em exposição de hipermercado brasileiro, como a Bank of America. Fica o debate: causar um rebuliço no mercado de jogos é mais grave que a corrupção de um banco? Como disse um editor da Forbes:
Posso ficar triste com o fato de que Mass Effect 3 irá me custar US$80 em vez de US$60 devido à chata DLC, mas isso não é nada comparado com uma companhia cuja má administração a levou a inúmeras hipotecas, um sem número de multas e diversas outras formas de tortura financeira.Em resposta oficial, a EA deixou claro que esse “prêmio” não faz a menor diferença pra eles… Será que isso se compara ao vídeo daquela tia reclamando sobre o Colheita Feliz, do Orkut? Ou a (falta de) responsabilidade da EA merece ganhar o troféu?
[via MacMagazine]
4 de abril de 2012
O estranho e colorido mundo dos insetos em zoom máximo
[via Vimeo, LikeCool e Gizmodo]
3 de abril de 2012
Praga para Mac OS X explora falha sem correção no plug-in do Java
A fabricante de antivírus finlandesa F-Secure descobriu na segunda-feira (2) um ataque que usa uma falha sem correção no plug-in do Java, usado em navegadores web, para atacar usuários de Mac OS X. O código instala uma versão da praga digital Flashback. Segundo a Intego, especializada em antivírus para Mac OS X , o Flashback realiza o monitoramento do acesso web para roubar senhas de serviços como Google, Yahoo, Paypal e bancos.
A brecha explorada no Java foi corrigida em uma atualização lançada pela Oracle em fevereiro. Já a versão mais recente do Java distribuído pela Apple, usado no Mac OS X, data de novembro e ainda possui a vulnerabilidade. O Mac OS X Snow Leopard e anteriores vêm com o Java instalado de fábrica e estão vulneráveis, mas versões mais recentes do OS X exigem que o usuário instale o programa por conta própria.
O Flashback pede ao usuário a senha de administração do sistema, mas ele se instala mesmo sem ela. A diferença, de acordo com a F-Secure, é que a instalação com a senha do sistema permite que o vírus seja carregado apenas com o Safari. Sem a permissão do usuário, o vírus é instalado de forma a ser carregado em todos os softwares executados.
Quando a praga é carregada em todos os softwares, erros no sistema causados por aplicativos incompatíveis com o Flashback podem ocorrer, denunciando a presença do código malicioso.
Quem tiver o Java instalado e o plug-in ativado no Mac OS X será imediatamente infectado ao visitar uma página web maliciosa. As companhias antivírus não informaram em quais sites o Flashback está sendo distribuído.
Firefox bloqueia Java, mas não no Mac OS X
A Mozilla anunciou, também nesta segunda-feira (2), que o Firefox irá bloquear as versões antigas e inseguras do Java no Windows. No entanto, o anúncio da Mozilla afirma que o Java para o Mac OS X pode ser bloqueado no futuro.
A Mozilla reforçou que o Java para Mac OS X, distribuído pela Apple, ainda não recebeu a correção lançada pela Oracle no dia 14 de fevereiro. Os usuários de Windows, que estão sendo atacados com a mesma vulnerabilidade, podem baixar a atualização do site Java.com.
Usuários de Safari e Firefox no Mac OS X que quiserem se proteger do Flashback precisam desativar o plug-in do Java nas configurações do navegador utilizado.
[via G1]
A brecha explorada no Java foi corrigida em uma atualização lançada pela Oracle em fevereiro. Já a versão mais recente do Java distribuído pela Apple, usado no Mac OS X, data de novembro e ainda possui a vulnerabilidade. O Mac OS X Snow Leopard e anteriores vêm com o Java instalado de fábrica e estão vulneráveis, mas versões mais recentes do OS X exigem que o usuário instale o programa por conta própria.
O Flashback pede ao usuário a senha de administração do sistema, mas ele se instala mesmo sem ela. A diferença, de acordo com a F-Secure, é que a instalação com a senha do sistema permite que o vírus seja carregado apenas com o Safari. Sem a permissão do usuário, o vírus é instalado de forma a ser carregado em todos os softwares executados.
Quando a praga é carregada em todos os softwares, erros no sistema causados por aplicativos incompatíveis com o Flashback podem ocorrer, denunciando a presença do código malicioso.
Quem tiver o Java instalado e o plug-in ativado no Mac OS X será imediatamente infectado ao visitar uma página web maliciosa. As companhias antivírus não informaram em quais sites o Flashback está sendo distribuído.
Firefox bloqueia Java, mas não no Mac OS X
A Mozilla anunciou, também nesta segunda-feira (2), que o Firefox irá bloquear as versões antigas e inseguras do Java no Windows. No entanto, o anúncio da Mozilla afirma que o Java para o Mac OS X pode ser bloqueado no futuro.
A Mozilla reforçou que o Java para Mac OS X, distribuído pela Apple, ainda não recebeu a correção lançada pela Oracle no dia 14 de fevereiro. Os usuários de Windows, que estão sendo atacados com a mesma vulnerabilidade, podem baixar a atualização do site Java.com.
Usuários de Safari e Firefox no Mac OS X que quiserem se proteger do Flashback precisam desativar o plug-in do Java nas configurações do navegador utilizado.
[via G1]
Batmóvel ataca pelas ruas da Califórnia — em suas cinco versões!
Fora dos quadrinhos, na área das produções live-action do Batman, o herói favorito da gigantesca maioria dos nerds, já tivemos no total cinco encarnações do Batmóvel.
Na última sexta-feira, para promover ainda mais o filme O Cavaleiro das Trevas Ressurge, a Warner fez um programa bem maneiro: colocou as cinco versões do veículo do Morcegão, uma atrás da outra: a versão da série de 66, a versão moderna de Tim Burton, as versões estranhas e entupidas de neon de Batman Forever e Batman & Robin, e o Tumbler, da trilogia de Nolan.
Na verdade, toda a ideia não é uma ação de marketing, mas sim parte de um extra especial que vira no DVD e Blu-Ray de The Dark Knight Rises.
Confira aí, prepare-se para a estreia do novo Batman (em 27 de julho) e responda: qual é o seu Batmóvel preferido?
[via Jovem Nerd]
Na última sexta-feira, para promover ainda mais o filme O Cavaleiro das Trevas Ressurge, a Warner fez um programa bem maneiro: colocou as cinco versões do veículo do Morcegão, uma atrás da outra: a versão da série de 66, a versão moderna de Tim Burton, as versões estranhas e entupidas de neon de Batman Forever e Batman & Robin, e o Tumbler, da trilogia de Nolan.
Na verdade, toda a ideia não é uma ação de marketing, mas sim parte de um extra especial que vira no DVD e Blu-Ray de The Dark Knight Rises.
Confira aí, prepare-se para a estreia do novo Batman (em 27 de julho) e responda: qual é o seu Batmóvel preferido?
[via Jovem Nerd]
2 de abril de 2012
Hackers comprometem 1,5 milhão de cartões de crédito nos EUA
A Global Payments, enorme processadora internacional de cartões de crédito, anunciou que sofreu uma violação de segurança. Hackers conseguiram adquirir dados de até 1,5 milhões de contas na América do Norte.
O Wall Street Journal informa que os hackers roubaram 1,5 milhão de números de cartão “e outras informações-chave”; estes dados podem ser usados para criar cartões falsificados. A Visa parou de usar os serviços da empresa, que age como intermediária, devido ao problema. Apesar de dados de cartão e conta terem sido exportados de servidores da Global Payment, acredita-se que os criminosos não conseguiram os nomes, endereços ou números de seguridade social dos donos dos cartões.
Um porta-voz da Global Payments disse ao WSJ que “[b]aseados na análise forense mais recente, monitoramento de rede e medidas adicionais de segurança, a empresa acredita que este incidente foi contido”. A GP disse, no entanto, que a informação roubada seria o bastante para realizar compras online, ou clonar cartões para fraude em lojas.
A movimentação da Visa em interromper o uso da Global Payments é grande e raro na indústria, sinalizando uma completa falta de confiança. Ainda não está claro se outras empresas vão fazer o mesmo: a Mastercard disse que “vai considerar ações apropriadas”. Desde sexta-feira, bancos americanos estão tomando um cuidado extra, monitorando contas para identificar atividades suspeitas.
[via Wall Street Journal e Gizmodo]
O Wall Street Journal informa que os hackers roubaram 1,5 milhão de números de cartão “e outras informações-chave”; estes dados podem ser usados para criar cartões falsificados. A Visa parou de usar os serviços da empresa, que age como intermediária, devido ao problema. Apesar de dados de cartão e conta terem sido exportados de servidores da Global Payment, acredita-se que os criminosos não conseguiram os nomes, endereços ou números de seguridade social dos donos dos cartões.
Um porta-voz da Global Payments disse ao WSJ que “[b]aseados na análise forense mais recente, monitoramento de rede e medidas adicionais de segurança, a empresa acredita que este incidente foi contido”. A GP disse, no entanto, que a informação roubada seria o bastante para realizar compras online, ou clonar cartões para fraude em lojas.
A movimentação da Visa em interromper o uso da Global Payments é grande e raro na indústria, sinalizando uma completa falta de confiança. Ainda não está claro se outras empresas vão fazer o mesmo: a Mastercard disse que “vai considerar ações apropriadas”. Desde sexta-feira, bancos americanos estão tomando um cuidado extra, monitorando contas para identificar atividades suspeitas.
[via Wall Street Journal e Gizmodo]
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